Abaixo encontra-se um link que trata a notícia sobre o Acidente Petroleiro Prestige.
O grupo pretende que o visualize e analise e que nos explique, no seu ver, quais são as causas possíveis dos acidentes com petroleiros.
Não há dúvidas que acidentes como este são desastrosos do ponto de vista ambiental e económico. Vou deixar a questão que colocaram nesta publicação para outros seguidores e centrar-me numa questão que acaba por surgir em consequência destes derrames e que nos remete para as soluções ou formas de resolução deste grave problema. Aproveito contudo, para vos perguntar, se na vossa opinião, este acidente poderia ter sido evitado e porquê? Numa publicação anterior acabaram por disponibilizar um vídeo que fala num grupo Agromarine que se dedica a procurar respostas para situações de crise passando pela deteção (sistema de controle de tráfico marítimo) e gestão da crise subsequente recorrendo a modelo informáticos que indicam como se desenvolve e direciona a mancha de hidrocarbonetos. Um comentário anteriormente publicado por uma seguidora apontava para uma temática bem pertinente e importante quanto a medidas para remediar os problemas que decorrem dos derrames de petróleo (recursos a microrganismos). Apesar dos diversos esforços técnicos para reduzir os derrames de hidrocarbonetos, estes acidentes acontecem (tal como este exemplo evidencia) estando associados à sua extração, processamento e transporte e, comportando sempre riscos. Existem medidas de limpeza em desenvolvimento e a serem aplicadas após estes acidentes, de modo a reduzir os impactes negativos nos ecossistemas (Louvado, 2010). As estratégias de limpeza têm envolvido métodos físicos, químicos e biológicos. Tal como Louvado (2010) menciona na sua dissertação, o recurso a microrganismos com capacidade de oxidar hidrocarbonetos, parece ser uma aposta que poderá ter sucesso, apesar de ainda ser uma estratégia que leva o seu tempo quando comparada com processos físicos de eliminação do petróleo. Neste sentido, que outras medidas de remediação existem para além das acima referidas?
Na nossa opinião, o acidente poderia ter sido evitado. Apesar do mau tempo, se o petroleiro tivesse sido bem verificado (a nível das suas estruturas), provavelmente não teria acontecido este grande desastre. Possivelmente já se tratava de material um pouco antigo, e faz-nos pensar que se o navio fosse novo, não teria sido tão grave o acidente. Mas tudo isto pode ser contraditório e difícil de entender. Quanto à segunda pergunta da professora… Pesquisámos um pouco e encontrámos três medidas de limpeza, duas delas, as primeiras, prejudiciais ao ambiente: a técnica de afundamento do lençol de petróleo, a combustão do petróleo e a recolha mecânica. Esta última é considerada a mais ideal, pois consiste no uso de sistemas de retenção insufláveis, que evitam que o óleo atinja as costas. Não vamos neste momento abordar este tópico por inteiro, porém mais à frente voltaremos a trata-lo. Esperemos ter ajudado. Continue a seguir-nos! :)
Não há dúvidas que acidentes como este são desastrosos do ponto de vista ambiental e económico. Vou deixar a questão que colocaram nesta publicação para outros seguidores e centrar-me numa questão que acaba por surgir em consequência destes derrames e que nos remete para as soluções ou formas de resolução deste grave problema. Aproveito contudo, para vos perguntar, se na vossa opinião, este acidente poderia ter sido evitado e porquê?
ResponderEliminarNuma publicação anterior acabaram por disponibilizar um vídeo que fala num grupo Agromarine que se dedica a procurar respostas para situações de crise passando pela deteção (sistema de controle de tráfico marítimo) e gestão da crise subsequente recorrendo a modelo informáticos que indicam como se desenvolve e direciona a mancha de hidrocarbonetos. Um comentário anteriormente publicado por uma seguidora apontava para uma temática bem pertinente e importante quanto a medidas para remediar os problemas que decorrem dos derrames de petróleo (recursos a microrganismos). Apesar dos diversos esforços técnicos para reduzir os derrames de hidrocarbonetos, estes acidentes acontecem (tal como este exemplo evidencia) estando associados à sua extração, processamento e transporte e, comportando sempre riscos.
Existem medidas de limpeza em desenvolvimento e a serem aplicadas após estes acidentes, de modo a reduzir os impactes negativos nos ecossistemas (Louvado, 2010). As estratégias de limpeza têm envolvido métodos físicos, químicos e biológicos. Tal como Louvado (2010) menciona na sua dissertação, o recurso a microrganismos com capacidade de oxidar hidrocarbonetos, parece ser uma aposta que poderá ter sucesso, apesar de ainda ser uma estratégia que leva o seu tempo quando comparada com processos físicos de eliminação do petróleo. Neste sentido, que outras medidas de remediação existem para além das acima referidas?
Na nossa opinião, o acidente poderia ter sido evitado. Apesar do mau tempo, se o petroleiro tivesse sido bem verificado (a nível das suas estruturas), provavelmente não teria acontecido este grande desastre. Possivelmente já se tratava de material um pouco antigo, e faz-nos pensar que se o navio fosse novo, não teria sido tão grave o acidente. Mas tudo isto pode ser contraditório e difícil de entender.
ResponderEliminarQuanto à segunda pergunta da professora… Pesquisámos um pouco e encontrámos três medidas de limpeza, duas delas, as primeiras, prejudiciais ao ambiente: a técnica de afundamento do lençol de petróleo, a combustão do petróleo e a recolha mecânica. Esta última é considerada a mais ideal, pois consiste no uso de sistemas de retenção insufláveis, que evitam que o óleo atinja as costas.
Não vamos neste momento abordar este tópico por inteiro, porém mais à frente voltaremos a trata-lo. Esperemos ter ajudado.
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